Se existe uma coisa boa nessa vida e pela qual sou a.p.a.i.x.o.n.a.d.a é ler (a maioria de vocês já sabe disso). Bom,
meu trabalho atual, além de me dar esse privilégio de ler e conhecer uma
porrada de coisas interessantíssimas (outras, nem tanto), ainda posso corrigir
os erros alheios (maléfico esse pensamento, mas os copis dos livros que traduzo
também devem se divertir – e, às vezes, se irritar MUITO – como eu. Portanto,
estamos quites). O melhor de TUDO: sou paga para ler! Melhor que isso, só o
show da Madonna!
Essa introdução toda foi pra dizer que, aproveitando o tema do post de
ontem (como podem ver pelo horário do post de hoje, insônia filha da puta de
novo!), li um trecho interessantíssimo hoje, que fala o seguinte:
“Há
duas forças biológicas em confronto durante o dia. A propensão homeostática
ao sono nos incentiva a cochilar com base em quanto tempo estamos acordados. Contrapondo-se a ela,
está o ritmo circadiano, que tenta nos manter acordados durante o dia.”
Donde (tenho sentimentos
muito contraditórios em relação a essa palavra. Às vezes amo, às vezes acho
absurdamente cafona. Um dia, me decido.) concluo que minha propensão
homeostática veio com defeito de fábrica e que entrei 30 vezes na fila do ritmo
circadiano. Maléfico isso!
Tudo bem que hoje meu marido
foi muito compassivo e tentou me dopar com uma dose mais camarada de Frontal
(só 1mg), mas, ainda assim, conheço pessoas insones que tomam 0,25mg e, em 10
minutos, estão nos braços do tal do Morfeu. Eu e o Morfeu nos estranhamos há muitos anos. Ainda estamos discutindo a relação. Mas desconfio que o ritmo circadiano ganha essa parada!
Acho que a insônia
desses dias têm relação com muitas situações em suspenso que devem ter algum
direcionamento até a semana que vem (ouviu, né, Deus? Até a semana que vem!!!).
Tudo muito devagar pro meu
gosto! Humpf!
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